Máquina fotográfica
Com as Máquinas Digitais podemos guardar vários momentos de nossas vidas. Mas sabe como começou tudo isso?
Várias pessoas tentaram fazer pinturas se armazenarem numa maquina mas apenas Giovani Battista Della Porta conseguiu, em 1558 criou a caixa preta que capturava fotos pretas e brancas.
Muitos inventores seguiram as pesquisas e, em 1839, o francês Louis Jacques Daguerre, apresentou o daguerreótipo.
Essa placa era exposta à luz solar por cerca de 10 minutos e depois revelada em vapor de mercúrio, que adicionava à imagem os pontos luminosos que haviam sido capturados. Não havia a possibilidade de fazer cópias, o material era pesado e caro. Mesmo assim, a fotografia caiu no gosto dos franceses.
O mercado sofreu, ao longo do tempo, uma crescente evolução tecnológica que gerou o filme colorido e a câmera digital, sempre deixando-as mais leves e portáteis. A facilidade fez com que as pessoas tomassem por hábito fotografar mais. Inventor:
Giovanni Battista Della Porta recebeu as bases de sua formação cultural em casa, onde se costumava discutir questões científicas, e demonstrou suas notáveis capacidades, que pode desenvolver por meio de estudos graças às boas condições de sua família. A família tinha uma casa em Nápoles, na Via Della Porta havia fundado a Accademia Secretorum Naturae (Academia dos Segredos).Entretanto não era propriamente o método científico que era valorizado, mas o caráter "maravilhoso" da descoberta. Com a suspeita de envolvimento da Academia Della Porta foi questionado pela Inquisição em 1579 e a Academia foi fechada por ordem. Entre 1579 e 1581 foi hospedado em Roma e então em Veneza e Ferrara pelo cardinale Luigi d'Este.
Inventor:
Giovanni Battista Della Porta recebeu as bases de sua formação cultural em casa, onde se costumava discutir questões científicas, e demonstrou suas notáveis capacidades, que pode desenvolver por meio de estudos graças às boas condições de sua família. A família tinha uma casa em Nápoles, na Via Della Porta havia fundado a Accademia Secretorum Naturae (Academia dos Segredos).Entretanto não era propriamente o método científico que era valorizado, mas o caráter "maravilhoso" da descoberta. Com a suspeita de envolvimento da Academia Della Porta foi questionado pela Inquisição em 1579 e a Academia foi fechada por ordem. Entre 1579 e 1581 foi hospedado em Roma e então em Veneza e Ferrara pelo cardinale Luigi d'Este.
Nos seus anos tardios colecionou exemplares raros do mundo natural e cultivou plantas exóticas. Seu museu privado era visitado por viajantes e foi um dos primeiros exemplos de Museu de história natural, inspirando o jesuita Athanasius Kircher a reunir uma coleção semelhante em Roma. Também seu irmão Gian Vincenzo havia organizado uma coleção de livros, mármores e estátuas, enquanto o outro irmão Gian Ferrante, morto ainda jovem, havia deixado uma coleção de cristais e exemplares geologicos, mais tarde vendida.
Inventor:
Giovanni Battista Della Porta recebeu as bases de sua formação cultural em casa, onde se costumava discutir questões científicas, e demonstrou suas notáveis capacidades, que pode desenvolver por meio de estudos graças às boas condições de sua família. A família tinha uma casa em Nápoles, na Via Della Porta havia fundado a Accademia Secretorum Naturae (Academia dos Segredos).Entretanto não era propriamente o método científico que era valorizado, mas o caráter "maravilhoso" da descoberta. Com a suspeita de envolvimento da Academia Della Porta foi questionado pela Inquisição em 1579 e a Academia foi fechada por ordem. Entre 1579 e 1581 foi hospedado em Roma e então em Veneza e Ferrara pelo cardinale Luigi d'Este.
Nos seus anos tardios colecionou exemplares raros do mundo natural e cultivou plantas exóticas. Seu museu privado era visitado por viajantes e foi um dos primeiros exemplos de Museu de história natural, inspirando o jesuita Athanasius Kircher a reunir uma coleção semelhante em Roma. Também seu irmão Gian Vincenzo havia organizado uma coleção de livros, mármores e estátuas, enquanto o outro irmão Gian Ferrante, morto ainda jovem, havia deixado uma coleção de cristais e exemplares geologicos, mais tarde vendida.
Nos seus anos tardios colecionou exemplares raros do mundo natural e cultivou plantas exóticas. Seu museu privado era visitado por viajantes e foi um dos primeiros exemplos de Museu de história natural, inspirando o jesuita Athanasius Kircher a reunir uma coleção semelhante em Roma. Também seu irmão Gian Vincenzo havia organizado uma coleção de livros, mármores e estátuas, enquanto o outro irmão Gian Ferrante, morto ainda jovem, havia deixado uma coleção de cristais e exemplares geologicos, mais tarde vendida.
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